15 Fev Cara de Espelho com data extra em Lisboa
A uma semana da estreia no Theatro Circo em Braga, dia 24 de Fevereiro, Cara de Espelho anuncia uma data extra em Lisboa no dia 4 de Março, no Teatro Maria Matos. Os bilhetes já estão à venda nos locais habituais.
Estrearam-se em outubro de 2023 com “Corridinho Português” e “Político Antropófago”, os dois singles que mostraram, pela primeira vez, a sonoridade singular de Cara de Espelho, o novo projeto da música popular portuguesa.
A 26 de janeiro, foi editado o aguardado álbum “Cara de Espelho“, antecipando uma digressão que tem início no próximo dia 24 de fevereiro no Theatro Circo em Bragae que, durante o mês de março passa por Loulé (Cineteatro Louletano), Lisboa(Teatro Maria Matos) e Porto (Casa da Música).
A digressão de estreia do supergrupo Cara de Espelho ganha hoje uma nova dataem Lisboa. Além do concerto de dia 5 de março, já anunciado, também será possível ver Pedro da Silva Martins, Carlos Guerreiro, Nuno Prata, Luís J Martins, Sérgio Nascimento e Maria Antónia Mendes, ao vivo, no Teatro Maria Matos, no dia 4 de março.
Nestes concertos, além dos doze temas que compõem o disco “Cara de Espelho” e percorrem sonoridades distintas, tanto acústicas como elétricas, soturnas ou celebrativas, a banda irá apresentar também temas inéditos e ainda não editados cuja estreia acontece ao vivo nas quatro salas que recebem Cara de Espelho, pela primeira vez.
Os bilhetes para todos os espetáculos encontram-se disponíveis em caradeespelho.pt.
‘Das cinzas de Deolinda ou A Naifa, Cara de Espelho não é só um supergrupo. É uma “transfusão de sangue” na música portuguesa.’
in Expresso, 26.01.24‘Cara de Espelho: Canções que vão à luta. A banda é nova mas conhecemos bem os seus elementos. Os Cara de Espelho prometem agitar as águas com música de combate, tão poética como interventiva’.
in Visão, 26.01.24 ****‘Cara de Espelho: música de intervenção que veio “para chatear”. Reunindo gente dos Deolinda, Gaiteiros, A Naifa, Ornatos Violeta e They’re Heading West, nascem da urgência de colocar a canção política ao serviço da luta pela democracia. Com alvos identificáveis.’
in Público, 26.01.24 ****‘Como se cumpre então as expectativas? Precisamente cumprindo. Parece uma redundância, mas é apenas o pôr em prática de uma realidade moderna e já antiga. Ver a nossa cara particular no espelho comum. Missão desde logo bem executada, digo eu. E nisso estou de acordo comigo, como por certo muita gente estará.’
Sérgio Godinho