2024 ficará para a história como o ano em que Cara de Espelho se estreou e consolidou como uma das bandas mais inovadoras e promissoras do panorama musical português. Desde o lançamento do álbum de estreia, em janeiro, a banda alcançou um notável reconhecimento da crítica e do público, marcando o seu nome no cenário musical contemporâneo.
O álbum homónimo, “Cara de Espelho”, lançado a 26 de janeiro de 2024, superou as expectativas geradas pelos primeiros singles, “Corridinho Português” e “Político Antropófago”, e destacou-se pela sua sonoridade única, que combina a tradição musical portuguesa com uma abordagem contemporânea e experimental. A autenticidade e inovação do disco garantiram à banda um lugar de destaque nas principais listas nacionais de melhores álbuns do ano, solidificando a sua posição como uma das propostas mais ousadas da música nacional.
O verão de 2024 foi um período de grande intensidade para Cara de Espelho, marcado por atuações nos principais festivais do país. A banda subiu aos palcos do FNAC Live, do Festival MED (Loulé), do FMM Sines e do Bons Sons, entre outros, conquistando os públicos com atuações arrebatadoras e uma presença em palco ímpar. Como reflexo deste sucesso, os o grupo recebeu duas nomeações para os Iberian Festival Awards, nas categorias de Best Live Performance (PT/ES), sublinhando o impacto de Cara de Espelho nos grandes palcos, celebrando assim a sua energia e criatividade.
Depois de um ano que solidificou o estatuto de Cara de Espelho como uma das grupos mais relevantes da música portuguesa, a banda entra em 2025 com a promessa de várias surpresas.
«Como se cumpre então as expectativas? Precisamente cumprindo. Parece uma redundância, mas é apenas o pôr em prática de uma realidade moderna e já antiga. Ver a nossa cara particular no espelho comum. Missão desde logo bem executada, digo eu. E nisso estou de acordo comigo, como por certo muita gente estará.» Sérgio Godinho
PRESS QUOTES
«Cara de Espelho: Canções que vão à luta. A banda é nova mas conhecemos bem os seus elementos. Os Cara de Espelho prometem agitar as águas com música de combate, tão poética como interventiva.» Visão
«Das cinzas de Deolinda ou A Naifa, Cara de Espelho não é só um supergrupo. É uma “transfusão de sangue” na música portuguesa.» Expresso
«Cara de Espelho: música de intervenção que veio “para chatear”. Reunindo gente dos Deolinda, Gaiteiros, A Naifa, Ornatos Violeta e They’re Heading West, nascem da urgência de colocar a canção política ao serviço da luta pela democracia. Com alvos identificáveis.» Público