Cara de Espelho

Cara de Espelho reúne seis ilustres figuras da música portuguesa, juntando o melhor dos mundos: as palavras e composições de Pedro da Silva Martins (autor e compositor de Deolinda, Ana Moura, António Zambujo, Lena d ́Água), às quais se juntam os instrumentos construídos para o efeito e arranjos de Carlos Guerreiro (Gaiteiros de Lisboa, José Afonso, Fausto, GAC), o baixo de Nuno Prata (Ornatos Violeta), as guitarras de Luís J Martins (Deolinda, António Zambujo, Cristina Branco) e as percussões de Sérgio Nascimento (Sérgio Godinho, David Fonseca, Humanos, Deolinda) para servir a voz inconfundível de Maria Antónia Mendes (A Naifa, Señoritas).

 

A banda disse logo ao que vinha em outubro de 2023 com “Corridinho Português” e “Político Antropófago”, os dois singles que serviram para antecipar o álbum homónimo editado em janeiro de 2024. A música popular portuguesa ganhava então um novo projeto com uma sonoridade muito original, que mistura num delicioso cocktail a tradição e a contemporaneidade. 

 

Ao vivo, além dos doze temas que compõem o disco Cara de Espelho e percorrem sonoridades distintas, tanto acústicas como elétricas, soturnas ou celebrativas, a banda apresenta em concerto temas inéditos, não editados, para surpreender o público e proporcionar espetáculos absolutamente inesquecíveis, onde não falta a crítica acutilante da música de intervenção, com uma forte inspiração nos grandes intérpretes nacionais como Sérgio Godinho, Fausto ou José Mário Branco.

 

Lisboa, Braga, Loulé e Porto já aplaudiram de pé o super grupo com salas cheias de público e entusiasmo numa ode à nova música popular portuguesa. Outras grandes salas se seguirão.

 

Cara de Espelho: Canções que vão à luta. A banda é nova mas conhecemos bem os seus elementos. Os Cara de Espelho prometem agitar as águas com música de combate, tão poética como interventiva’ Visão

 

‘Das cinzas de Deolinda ou A Naifa, Cara de Espelho não é só um supergrupo. É uma “transfusão de sangue” na música portuguesa.’  Expresso

 

Cara de Espelho: música de intervenção que veio “para chatear”. Reunindo gente dos Deolinda, Gaiteiros, A Naifa, Ornatos Violeta e They’re Heading West, nascem da urgência de colocar a canção política ao serviço da luta pela democracia. Com alvos identificáveis.’  Público

 

Como se cumpre então as expectativas? Precisamente cumprindo. Parece uma redundância, mas é apenas o pôr em prática de uma realidade moderna e já antiga. Ver a nossa cara particular no espelho comum. Missão desde logo bem executada, digo eu. E nisso estou de acordo comigo, como por certo muita gente estará.’ Sérgio Godinho

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